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Saiba o que fazer após mordida de cachorro

Saiba o que fazer após mordida de cachorro

16/01/2023

Os cães foram domesticados e se tornaram os melhores amigos do homem há muito tempo, mas é preciso lembrar que eles são animais com instintos muito aguçados e que se diferem dos humanos.

Por mais que os pets sejam dóceis, ainda existe a possibilidade de que ele tente se defender da melhor maneira que sabe: a mordida.

Isso significa que é importante compreender os perigos e o que fazer diante da mordida de cachorro, para saber lidar com essa situação caso ela ocorra com você. Veja todas as informações a seguir!

Qual é o perigo de uma mordida de cachorro?

Além da lesão em si, uma mordida de cachorro levanta preocupações relacionadas à raiva e a infecções bacterianas.

Isso porque a boca de um cão contém dezenas de bactérias que podem ser transmitidas aos humanos por meio da ferida e entrar em contato com a corrente sanguínea. E essa contaminação pode causar sérios problemas à saúde.

Se o animal não for vacinado contra raiva e outras doenças graves, o tratamento é ainda mais necessário e deve ser iniciado rapidamente.

Por que os cachorros mordem?

Desde filhotes, os cães aprendem a usar a boca para várias atividades, como brincar e descobrir texturas. Se ele morde alguém levemente durante a brincadeira, o comportamento é esperado, mas é preciso ensinar o animal a controlar a intensidade da mordida para não causar incidentes.

Por outro lado, o instinto primário da mordida vem do sentimento de ameaça. Se o animal identificar — mesmo de forma errada — que está sob algum tipo de perigo, seu mecanismo de defesa é morder.

Essa ameaça notada pelo cachorro pode assumir diversas formas, como:

  • risco ao alimento, como ter a comida “roubada”;
  • defesa de território;
  • defesa aos filhotes;
  • medo de agressões;
  • falta de socialização ou treinamento.

O que a mordida de cachorro pode causar?

Os tipos de mordida de cachorro causam diferentes consequências que vão de menor a maior gravidade.

Lesões traumáticas

 

  • Arranhões: lesões leves que não apresentam riscos preocupantes, mas que ainda devem ser higienizadas adequadamente;
  • Perfurações: podem ser superficiais ou profundas, e provocam feridas abertas que, na maioria das vezes, resultam em sangramento. Nesses casos, as chances de infecção bacteriana são consideravelmente altas, caso não haja tratamento adequado;
  • Dilaceração: geralmente causada por mordidas de cachorros de grande porte, a dilaceração acontece quando o animal fixa os dentes na carne da vítima e mexe a cabeça de um lado para o outro. Além de rasgar a pele, os riscos incluem lesões musculares, raiva e infecções bacterianas;

 

  • Esmagamento: alguns cães têm mordidas fortes que podem causar esmagamentos, fraturas ósseas, raiva e infecções.

Raiva

A raiva é uma doença infecciosa viral aguda que acomete todos os mamíferos, não somente os cachorros. Como pode ser transmitida entre animais e humanos pelo vírus Lyssavirus, é considerada uma zoonose.

Após o contato com a saliva de um animal infectado, existe um período de incubação, que é o intervalo entre o primeiro contato com o vírus e o surgimento dos sintomas. Esse tempo varia e pode durar de dias até anos, dependendo do caso, mas a média em humanos é de 45 dias.

Os sintomas incluem:

  • mal-estar;
  • náuseas;
  • dor de garganta;
  • irritabilidade;
  • inquietude;
  • febre;
  • dor de cabeça;
  • delírios;
  • espasmos musculares involuntários;
  • convulsões.

A raiva não tem cura e pode ser fatal, mas é possível controlá-la e reduzir os riscos com o tratamento adequado.

Infecção bacteriana

De acordo com algumas pesquisas científicas, até 20% das mordidas de cachorros e gatos podem acarretar infecção bacteriana.

Os sintomas dependem do tipo de bactéria, mas os mais comuns são inchaço e pus no local da lesão, assim como a febre.

Também é possível que a bactéria Clostridium tetani, causadora do tétano, esteja presente na saliva do animal. Nesse caso, a vacina antitetânica é indispensável.

É por essas razões que a higienização do ferimento é tão importante. Na dúvida, o melhor a se fazer é buscar atendimento médico o quanto antes.

Passo a passo: o que fazer após a mordida de cachorro?

Após a mordida de cachorro, é imprescindível seguir alguns passos para evitar maiores complicações.

Lave a área afetada

É preciso lavar o ferimento imediatamente para combater possíveis ações bacterianas. Água, sabão e soro fisiológico são os itens mais recomendados.

No caso de dilacerações ou esmagamentos, é mais seguro que uma equipe médica qualificada realize a higienização.

Comprima o local da mordida caso esteja sangrando

Depois de lavar o machucado, comprima-o com gaze ou pano limpo se houver sangramento. Isso vai estancar o sangue até que o tratamento adequado se inicie ou até que a ajuda especializada chegue para ajudar.

Procure atendimento médico

Mesmo em casos de perfuração superficial, o atendimento médico é fundamental para verificar a possibilidade de infecção por raiva ou bactérias.

A partir da avaliação, o médico determina qual tipo de cuidado deve ser administrado na ferida e se é preciso recorrer a medicamentos ou vacinas.

Dependendo da gravidade, é possível que o paciente precise levar alguns pontos para fechar o machucado.

Quando tomar a vacina antirrábica após a mordida?

A vacina antirrábica é indicada para qualquer pessoa submetida a situações de risco de raiva. No geral, o tratamento exige quatro doses:

  • 1ª dose: imediatamente após a exposição;
  • 2ª dose: 3 dias depois;
  • 3ª dose: 7 dias depois da primeira;
  • 4ª dose: 14 a 28 dias depois da primeira.

Para garantir o combate à doença, completar o esquema vacinal é inegociável, já que ele ajuda a garantir uma resposta eficaz e ativa do sistema imunológico.

Cuidados preventivos com a saúde do seu cão

Alguns cuidados ajudam a preservar a saúde do animal e ainda podem evitar a mordida de cachorro:

  • vacinar o pet contra raiva a partir dos 3 meses e reforçar a proteção anualmente;
  • permitir que o cão extravase o estresse, como em passeios regulares, exercícios físicos, brincadeiras e atividades que estimulam o cérebro;
  • investir em alimentação balanceada para manter a saúde cognitiva.

A nutrição tem ligação direta com o comportamento e o humor, mas nem sempre os alimentos conseguem prover os nutrientes necessários. É por isso que muitos veterinários recomendam suplementações, como é o caso do Longevi, o suplemento canino da Petvi.

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